terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Recomeço...


            Por que pensa ser "a última bolacha do pacote", por que acha que o mundo está constantemente contra você?
Na realidade você tem se tornado rival, sim, inimigo atroz de si mesmo.
Não podemos entregar nossa felicidade nas mãos de ninguém!
   Sabe quando sentimos a dor do abandono, de um relacionamento que não deu certo?
A primeira reação é a de sentir raiva da pessoa, depois, quando a ausência se acentua começamos a sentir sozinhos, abandonados, desmerecidos, órfãos, então, o desespero é tão grande, a instabilidade mental aflora tanto que queremos e alguns assim o fazem: Lançam aos pés, às vezes, literalmente, e implora o cuidado do outro: “cuida de mim, ame a mim, não me deixe, não saberei viver sem você...”
Palavras que refletem uma carência aguda, um desconhecimento e desmerecimento próprio, você não é vampiro, não pode ficar querendo o sangue, a vida de outrem, tem que tecer sua história interior, uma narrativa de amor, uma narrativa de autoconhecimento, uma descoberta profunda de deliciosos enigmas interior.
Saia desse comodismo, dessa  aceitação que neutraliza a pessoa maravilhosa que você pode ser!
Redescubra a si próprio, recicle você, isto pode parecer fácil, mas não é!
Não cobre de alguém, aquilo que nem você mesmo pode oferecer, acompanhe o ciclo racional das coisas.
Certa vez, tive uma deprê daquelas que veem para nos anular, uma psicóloga amiga, me aconselhou que era pra eu deixar fluir todas as emoções, chegar “ao fundo do poço” mesmo, sentir a dor, pois a partir daí, perceberia que era necessário sair dessa fossa emocional.
Era inevitável escapar da dor, então deixei o percurso da mesma efetuar em mim sua função, levando-me ao ápice das más sensações: dor espiritual, manifesta no físico, no aperto do peito, na solidão, no vazio, na descrença de possíveis melhoras, na autocomiseração, na crença em um futuro destino de sofrer.
Bendito extinto de sobrevivência, no abandono do bem que existia em mim, percebi que ou lutava para torna-me melhor, ou estava destinado à doença...
Oh, como é bom perceber que você pode recomeçar um caminho de estabilidade emocional, como é bom perceber o amor próprio, sentir nem que seja uma réstia de valor interior...
Nas vezes em que passei por períodos de dor, do fundo do poço, através do instinto de sobrevivência, do auxílio Divino, pude renascer, aprendi que a nossa alma se apura na peneira de todas as crises existenciais!
Você tem valor! Sei que esta frase se tornou clichê, também concordo que sem a experiência que existe por traz dessa afirmação, ela é folha ao vento.
Mas quando você de fato, através das árduas experiências, descobre isso, saberá bem do que estou falando! Mãos à obra, saia já dessa prisão emocional, acredite em você, não espere dos outros sua liberdade, pois presos na alma, jamais conseguirão libertar outros. Somente você pode fazer isso por si mesmo, não será fácil, nem impossível, depende única e exclusiva de você!
                                                                                      Denilson

8 comentários:

  1. Parabéns pela escolha de imagens,cores e tema para o layout de seu blog.....bjs AnaMariaSantos

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  2. amei o seu blog, sendo assim gostaria que desse uma olhada no meu tbm
    beijos
    ]

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  3. Querida Sarah, muito obrigado!Quando tento acessar seu blog, aparece a seguinte mensagem: "O Perfil de Blogger que você solicitou não pode ser exibido. Diversos usuários do Blogger ainda não optaram por compartilhar publicamente seus perfis".
    Assim que você compartilhar, prestigiarei!
    Um beijo!

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  4. Ameiii Denilson.. Adorooo lê e pensa na vidaa...
    Adorei o Conselho: temoss te Ama MT msm...
    BeijãOOO

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  5. Que bom ter gostado, ame sempre,o amor é capaz de reconstruir muitas coisas! Beijos em seu coração!

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  6. Gostei muito de ler seus textos são "profundos, emocionantes e inspiradores..."!!
    Parabéns!!!
    E trabalho com sua prima Aline Monteiro...
    Abraço!!!
    Aline Rocha

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  7. Que bom Aline...Fico feliz por ter gostado e por trabalhar com minha prima, quando for aí, quero ter o prazer de conhecê-la!
    Abraço!

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