Mostrando postagens com marcador Matérias Paráfrases e Adaptações De Revistas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Matérias Paráfrases e Adaptações De Revistas. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Meninos e Gibis


Quem merece presente no Natal? A antiga canção dizia que é melhor você ser bom porque é o dia dos bons, e o velho Noel sabe quem foi bom ou não.
Fomos uma geração de bons meninos. E acreditem: em boa parte por causa dos heróis dos quadrinhos. Éramos viciados em gibis. Nosso ideal do bem, e mesmo a prática, pode ser creditado ao Batman & Cia. tanto quanto ao medo do inferno, aos valores da família e aos ensinamentos da escola. Os heróis eram o exemplo máximo de bravura, doação pessoal e virtude.
Gibis abasteciam de ética o vasto campo da fantasia infantil, sem cobrar pela lição. Não era só por exigência da família, da escola ou da religião que os meninos tinham de ser retos e bons; eles queriam ser retos e bons — como os heróis. Viviam o bem na imaginação, porque o bem era a condição do herói. A lei e a ordem eram a regra dentro da qual transitavam os heróis. Eles eram o lado certo que combatia o lado errado. Atualmente não sei. Parei de ler gibis, só pego um ou outro da seção nostalgia. Nos anos 70 e 80, ainda surgiram heróis interessantes, mas alguns parecem cheios de ódio, como o Wolverine, ou vítimas confusas sem noção de bem e mal, como o Hulk, ou exilados freudianos, como o belo Surfista Prateado, ou presas possíveis da vaidade, como o Homem-Aranha. Complicou-se a simplicidade do bem. Na televisão, os heróis urram, gritam, destroem, torturam, estridentes como os arqui-inimigos maléficos. Não são simples, e retos, e fortes, e afinados com seus dons, como os heróis clássicos; são complexos, e dramáticos, e ambíguos, como ficou o mundo.
O Capitão Marvel salvava o planeta, gritava “shazam” e voltava a ser o pequeno locutor de rádio Billy Batson. Mandrake fazia um gesto hipnótico e a arma do bandido virava uma flor. O Príncipe Submarino atravessava oceanos a nado livrando-os do Mal. O Super-Homem parava com as mãos um trem com vítimas em perigo. O Homem-Borracha esticava-se no asfalto e salvava a criancinha no alto do prédio. Dick Tracy corria com seu relógio falante e sua lanterna e iluminava um crime. O misterioso senhor Walker tirava o sobretudo, o chapéu e os óculos escuros, tornava-se o Fantasma e marcava o queixo dos bandidos com o anel de caveira. O Tocha Humana e o amigo Centelha incendiavam-se e torravam os malfeitores. O Homem-Morcego e Robin atendiam ao chamado do holofote que projetava nos céus a imagem do morcego e destroçavam os inimigos do Bem com incríveis acrobacias. Flash Gordon derrotava o Mal em planetas distantes. O Príncipe Valente e a espada cantante defendiam a princesa Aleta e o reino contra os bárbaros.
Queríamos ser virtuosos como eles — ah, como queríamos, nós, pequenos, confusos, medrosos e nem sempre sabendo ser bons.
A generosidade deles, a sempre disposição para ajudar alguém em dificuldades! Não tenho e não conheço quem tenha essa virtude, nesse grau, mas acalento a expectativa otimista de que ela se manifeste algum dia em alguém que eu conheça — não em mim, modesto de santidades e preguiçoso de ações, mas em alguém.
A renúncia, a idealização do sacrifício! Ah, os heróis abriam mão de necessidades pessoais, do amor de sua vida, arriscavam a vida no cumprimento da missão que se impuseram. Atividades particulares, noivas, afetos, bens, tempo, compromissos, tudo ficava em segundo plano. Quem nos dera chegar a esse ponto de renúncia — nunca, mas o ideal ficou.
E a modéstia? Muitos tinham uma identidade secreta, não visavam ao aplauso pessoal. Longe deles a pretensão do brilho e a tentação das revistas de celebridades. E a coragem? Nada havia que os intimidasse. Eu? Tenho mudado de calçada, desconfiado de que a diferença entre um cão e um leão é a jaula. Prudência, digamos assim, que não me impede de admirar a coragem.
Difícil avaliar quanto dessas virtudes resistiu dentro de nós. As habilidades e os superpoderes certamente convivem conosco no campo dos sonhos e delírios.
(Ivan Angelo. In: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2142. Publicado em09/12/2009; acesso em 08/12/2011.)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Radiografia Do Macho


Os homens procuram todo tempo negar seus sentimentos de medo, de angústia, de fragilidade. Mas por trás dessa fortaleza se escondem grandes aflições.

Vergonha Dos Sentimentos

A síndrome de “meninos não choram” torna muito doloroso sentir vergonha de si mesmo. Por isso muitos homens desenvolvem a tendência de jogar a culpa de seus erros nos outros.

Medo De Falhar Na Cama

Como a impotência sexual está relacionada à ansiedade, quanto mais pressão a pessoa faz sobre si mesma para se curar, pior ela fica.

Racionalização Excessiva

Virar as costas às emoções prejudica os relacionamentos afetivos, a vida profissional e pode até trazer risco à integridade física. Homens incapazes de sentir medo podem fazer negócios desastrosos ou colocar a vida em perigo ao se envolverem em brigas e acidentes.

Auto-Suficiência

A negação da necessidade de pedir ajuda faz com que muitos homens vivam, sem perceber, em permanente estado de depressão.

Insegurança

O medo de ser frágil e falível faz com que muitos homens evite ir ao médico até para um simples check-up.

Egocentrismo

Eles precisam ser admirados por sua força, seu poder e suas conquistas. É resultado da enorme insegurança masculina diante da obrigação de ter sempre bom desempenho.

Agressividade

Também é consequência da insegurança. Quando meninos não são autorizados a chorar, apenas a sentir raiva, depois de adultos só conseguem expressar esse tipo de sentimentos.

Sexo E Amor

Desde cedo os meninos dissociam amor de sexo. Isso ocorre, muitas vezes, por influência dos pais que os estimulam a sair com  garotas de programa e, assim, provar masculinidade. Na vida adulta, são frequentes os conflitos sexuais com as parceiras.

Extraído da revista Veja de 22 de agosto, 2001.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Chega de enrolar, faça hoje!

Novos estudos sugerem que deixar tarefa para depois faz parte do instinto humano, uma pesquisa feita pela consultoria Triad OS, ouviu mais de 3.500 internautas, a sugestão final foi que  até 70% dos brasileiros postergam a realização das tarefas.
Empurrar com a barriga é tendência universal, enraizada no instinto humano, os romanos já nomeavam de procrastinar, que significa, literalmente, mover alguma coisa de um dia para o próximo.
A procrastinação deixa de ser mau hábito e se torna um risco um risco quando contamina a vida profissional. Segundo a pesquisa da Triad OS, 64% das pessoas afirmam adiar sistematicamente tarefas do trabalho. Os prejuízos são grandes. O risco mais óbvio é perder o emprego. “Postergar tarefas é típico de gente acomodada, que não busca soluções para os problemas”, diz Sofia Esteves, presidente da consultoria DM RH. “Não há  mais espaço nas empresas para profissionais assim.” Outro problema é criar um clima ruim no ambiente de trabalho. “Hoje os projetos são feitos sobretudo em equipes”, diz Edson Rodrigues, consultor de gestão de pessoas. “Ninguém quer pagar pelos atrasos do colegas nem empurra-lo o tempo todo.” O procrastinador limita seu horizonte profissional. Não aprimora seu trabalho porque faz tudo às pressas e tem medo de enfrentar novos desafios- porque conhece sua limitação. Em um mercado competitivo vai ficar para trás. “As pessoas que chegam ao topo são as pessoas que sabem usar seu tempo”, diz o especialista em gestão de tempo Christian Barbosa, da Triad  ps .
Procrastinar, para algumas pessoas, torna-se um estilo de vida, quase uma definição de personalidade. É algo que rima com rebeldia, improvisação, desapego . Parece ligado ao mundo dos criativos, em oposição aos chatos e organizados.
Mas será mesmo? Quem estuda o assunto de perto constata pouco charme e muita angústia- além de uma série de desvantagens- na vida dos proteladores seriais.
Pensamos que o compromisso está distante- a prova, a entrega de do trabalho, o dia de viajar-, calculamos que vamos fazer lá na frente muito mais do que conseguimos fazer agora. No fundo, acreditamos que teremos nos mês que vem, na semana que vem, amanhã,- muito mais energia e disposição do que agora. Porque estaremos mais descansados, teremos mais tempo...Mas o paradoxo embutido nesse tipo de atitude é óbvio: se falta disposição hoje, é pouco provável que ela se materializa amanhã. Afinal, o trabalho continuará igualmente chato e o tempo para realiza-lo terá diminuído. Mas a ansiedade crescerá.

20 passos para acabar com o hábito de enrolar e ganhar mais tempo para aproveitar a vida

1-Defina prioridades
Entender como as atividades de seu dia podem a ajudar atingir seus grandes objetivos é uma estratégia poderosa para deixar de adiar tarefas

 2-Mantenha o foco
Classifique suas obrigações para saber o que fazer primeiro. Divida-as em:
a.      importantes: devem ser o foco porque trazem benefícios a você
b.     circunstanciais: são compromissos ou tarefa que não tem nenhuma relação com seu projeto pessoal. Evite

3-Estabeça prazos
         Sem eles, nada sai do papel

4-Pense em etapas
Divida as tarefas em passos rápidos de se cumprir. Elas ficam menos assustadoras

5- Faça uma lista diária
Planeje como usar o dia, de acordo com a importância das tarefas

6- Seja realista
Planejar mais tarefas diárias do que é possível cumprir só trará dois resultados: trabalho por fazer e frustração

7- Antecipe urgências
Elas aparecerão. Uma boa medida é deixar 30% de suas horas de trabalho disponíveis para resolver esses problemas

8- Não confie na memória
Use o celular e o computador paa gerenciar suas atividades. Os sites Nozbe.com e Remembertthemilk.com aguardam listas

9- Premie-se
Estabeleça prêmios para etapas cumpridas. Vale um jantar em um lugar especial ou mais tempo para dormir

10- Repita: “É só começar”
Os psicólogos dizem que assim que começamos uma tarefa percebemos que ela não é tão repulsiva quanto parecia. Obrigue-se a começar

11- Faça uma coisa por vez
Não somos multitarefas. Estudos sugerem que quem faz várias atividades ao mesmo tempo tem um desempenho ruim em todas.

12- Livre-se do vício do e-mail
Conferir sua caixa de entrada a cada duas horas é suficiente. Se algo for muito urgente, as pessoas ligarão

13-Resista às redes sociais
Não é preciso ficar on-line o tempo todo. Já há sites que atualizam várias redes de uma só vez, como o tweetdeck.com

14- Bloqueie a internet
Para escapara da tentação de navegar a esmo, use aplicativos como o Fredom (macfreedom.com), que bloqueia a internet por até oito horas. O Selfcontrol(visitsteve.com /made /selfcontrol/) barra apenas os sites que você escolher

15- Conte o tempo
Ajuda a perceber que gastamos mais minutos do que pensamos com as distrações e qu cumprir tarefas simples é mais rápido do que imaginávamos

16- Mantenha a ordem
Uma pessoa pode perder 40 minutos por dia procurando por materiais e informações

17- A regra dos 15 minutos
É o tempo de fazer coisas chatas, como arrumar a casa. Ajuda a manter a ordem

18- Crie hábitos
Insista na rotina de organização por várias semanas até ela se tomar automática

19- Valorize o lazer
Preserve horários para se divertir. Relaxar ajuda a aumentar a produtividade

20- Perdoe-se
Quem se perdoa por uma enroladinha age rapidamente para cumprir a tarefa que postergou

  
     Revista Época 10 /01 /2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

É tristeza ou depressão?

Você já acordou num sábado ensolarado sem vontade de sair da cama? Antes de se auto- diagnosticar com depressão saiba que nem toda tristeza precisa de tratamento.
Isso porque há uma diferença muito grande entre tristeza e depressão. Quando o sentimento tem motivo de existir – uma perda ou separação, por exemplo, não é doença e até faz bem.
“Depressão é a tristeza que não acaba mais” diz o oncologista Drauzio Varella.
A verdadeira depressão atrapalha a vida pessoal e profissional, nos predispõe a graves problemas de saúde e, muitas vezes, está associada a um desapego da vida.
“Em casos simples,  a pessoa pode curar-se em até quatro semanas. Depois disso, recomenda-se tratamento, porque depressão prolongada pode levar ao suicídio” completa Dráuzio.
Saiba diferenciar tristeza de depressão e como é feito o tratamento da doença.

O lado bom da depressão
“Há quem fique mais forte depois da depressão”, defende o médico Geraldo Galender. Segundo ele, isso acontece porque, para sobreviver á doença, você precisa entrar em contato com seus medos e desejos profundo. “Lidar com a depressão é uma forma de se conhecer melhor. Encare a crise depressiva como uma necessidade de expressar suas emoções, e faça isso por meio da arte ou de trabalhos manuais”, sugere o médico.

É tristeza ou depressão ?
Medos e carências deixam muita gente triste, já a pessoa com depressão não precisa de um motivo externo para se sentir mal. “A tristeza faz parte da vida. Quando ela causa limitações e muita dor, vira depressão”, afirma Geraldo Galender, psiquiatra e coordenador de grupo de psicoterapia da Unifesp.


Todo Deprimido tem que tomar remédio?
·        O cérebro do deprimido produz menos dopamina, serotonina e outras substâncias que geram felicidade e bem-estar.
·        O psiquiatra avaliará se o grau de depressão exige tratamento só com a terapia ou se a pessoa precisará também de antidepressivos.
·        O acompanhamento psicológico ajuda o paciente a lidar com seus sentimentos. Já os remédios repõem as substâncias químicas que estão em falta.
·        Casos graves exigem internação para evitar que a pessoa tire a própria vida.
·        O médico pode indicar a prática de exercícios, que fazem o corpo produzir naturalmente dopamina e serotonina.

      Teste elaborado por médicos indica primeiros sinais de depressão
As perguntas abaixo fazem parte de um questionário médico americano de autoavaliacão dos sintomas de depressão. Escolha as alternativas que melhor representem seu estado de espírito

1- Vivo triste e angustiado
(0) Nunca
(1) Não muito
(2) Algumas vezes
(3) Sempre

2- É fácil cumprir as obrigações do meu dia
(3) Nunca
(2) Não muito
(1) Algumas vezes
(0) Sempre

3- Às vezes, sinto medo e pânico sem motivo
(0) Nunca
(1) Não muito
(2) Algumas vezes
(3) Sempre

4- Quando saio sozinho me sinto bem e calmo
(3) Nunca
(2) Não muito
(1) Algumas vezes
(0) Sempre

5- Levanto no meio da madrugada e não consigo mais pegar no sono
(0) Nunca
(1) Não muito
(2) Algumas vezes
(3) Sempre

6- Sempre faço coisas que me dão prazer
(3) Nunca
(2) Não muito
(1) Algumas vezes
(0) Sempre

7- Minha voz fica desanimada e sem vida
(0) Nunca
(1) Não muito
(2) Algumas vezes
(3) Sempre

Resultado: Some os números das respostas que você marcou: se der 9 ou mais, você pode estar com sintomas de depressão. Procure um psiquiatra ou psicólogo para confirmar o diagnóstico e ser orientado quanto ao tratamento.
Matéria extraída da revista Ana Maria  22/04/2011.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Controle sua raiva!

"Alguém incapaz de sentir raiva é como uma abelha sem ferrão. Ela
é necessária para superar os obstáculos"
STEPHEN DIAMOND, psicólogo
Adaptei esse texto, acrescentando e extraindo o que eu considerasse útil postar aqui,foi extraído da Revista Época de 28 de junho de 2010. Achei muitas dicas importantes sobre a importância de controlar a raiva.
A matéria mostrou como usar a fúria ao nosso favor, perceber o outro e se perceber é importante para que se controle a raiva.
Para o psiquiatra Geraldo Ballone, da PUC de Campinas “O sentimento de raiva vem de nós, não dos outros, embora seja aos outros que o atribuímos”, diz. “A raiva é um patrimônio do sujeito. Sabendo disso, podemos racionalizar melhor os eventos que nos levam a explodir.” Isso me fez lembrar de Shakespeare quando escreveu em seu texto “O Menestrel” “você tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel”.
Segundo a matéria, a raiva bem dirigida é uma forma essencial de energia, que tem sido amplamente empregada em favor de indivíduos e de grupos. Cita o exemplo de grandes esportistas que através da raiva, transformaram suas competições mais agressivas e eficientes, porém os mesmo especialistas que pregam a necessidade de admitir a raiva, alertam para seu uso indiscriminado.
A raiva, mesmo controlada, se expressa externamente, por exemplo, por meio de avermelhamento no rosto. A serotonina (um neurotransmissor, ligado ao prazer) tem um papel importante no mecanismo de controle da raiva, se os níveis de serotonina não forem adequados por causa doenças como depressão e o estresse, o cérebro “racional” não será capaz de controlar a raiva, fazendo com que esta se manifeste com explosão de fúria.
 Então pratique exercícios físicos e tenha uma alimentação saudável para aumentar o nível de serotonina.

Segue abaixo, dez dicas para o auto-controle que considero consideráveis:

1-      Controle todas suas decisões, julgue e controle seus pensamentos, sentimentos e comportamentos, independentemente do que os outros pensam.
2-       Não dê  a si o direito de se explicar e justificar seu pensamento somente quando julgar necessário, não seja seu próprio juiz na avaliação de seu comportamento, lembre-se que “às vezes” quem está de fora pode perceber algo e lhe ajudar.
3-      Tenha humildade para perceber quando a ideia do outro é melhor e sinta-se confortável nessa mudança de opinião.
4-      Não fique se punindo quando cometer enganos. Perdoe-se, procure em que ponto e por que errou para ser melhor na próxima vez. Seja tolerante com os erros do outro, busque ajudá-los, não os ataque.
5-      Aprenda a se sentir tranqüilo quando tiver que dizer “não sei”, principalmente quando a informação não fizer parte de sua essência de trabalho.
6-      Não viva à mercê da boa vontade dos outros para se sentir seguro e aceito. Procure desenvolver qualidades, e credibilidade e aceitação das pessoas surgem como resposta.
7-      Quando perceber que um colega não compreende seus sentimentos e desejos, não se ofenda, diga-lhe claramente o que sente. E vice-versa. Aprenda a pedir desculpas quando ofender a alguém, isso de forma tranquila.
8-      Quando alguém me aponta um “defeito”, não fique desapontado nem com raiva. Aprenda a respeitar a opinião do outro e agradeça o retorno, depois decida se muda ou não, isto é, caso possua autoconhecimento de suas fortalezas e fraquezas.
9-      Quando se posicionar, perceba que se é ouvido e se as pessoas levam em conta suas ideias. Não se abdique de dizer o que pensa nas reuniões e  aprenda a não ficar com raiva se ouvir um não das pessoas. A omissão é a pior do que uma ideia exposta e não aceita pelo grupo. (Isso, ao meu ver,  acontece frequentemente, quantos fazem “tipo” perante o grupo ou o diretor de uma empresa) .
10-   Aceite que seus colegas tenha o mesmo direito que o seu, assegure-se que suas relações são maduras e produtivas.