Dedico a vocês, queridos leitores, esse lindo vídeo. Para quem já leu o livro, compreenderá a linguagem imagética contida nesse vídeo!

Bem vindo a um pouco de meu universo, sente, fique à vontade...vamos tomar um café virtual...Ah, tem que sobrepor um pouco seu sabor amargo, pois amo café forte e meio amargo...Eis aí meu divã, reclina sobre ele seu cansado corpo, diga o que vem à sua mente, vamos tratar das aspirações, sonhos e angústias que lhe rodeiam, afinal, seus sonhos e fantasias são interesses especiais na escuta, analisaremos, mas perdoe-me, não serei neutro, também não o julgarei...
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segunda-feira, 22 de abril de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
Meu Saudosismo!
-" Os homens? Eu creio que existem seis ou sete. Vi-os faz muito tempo. Mas
não se pode nunca saber onde se encontram. O vento os leva. Eles não têm raízes.
Eles não gostam das raízes."
( O Pequeno Príncipe- Antoine Saint- Exupéry)
Sempre fui muito
saudosista, mas nestes últimos dias tenho sonhado, acordado com estranhas
lembranças da adolescência.
Lembranças que dominam
minha memória: músicas, lugares, amigos que estavam sempre comigo mais ou menos
dezesseis anos atrás. Não sei se meu inconsciente traz à tona devido ser este o
mês em que faço aniversário.
Tenho buscado amigos
que se foram, tenho buscado meu “eu” dessa época, não me reconheço como antes.
Também pudera, dei oportunidade ao progresso emocional, em alguns momentos fui obrigado,
devido as circunstâncias, ao amadurecimento .
Já sei conviver com
muitas perdas, já aprendi a lidar melhor com o desprendimento, aprendi viver
com a bonança e à mingua.
Nas lembranças tenho
passeado no passado, transitado por ruas, pela casa antiga, tenho convivido
constantemente com os amigos, sobretudo, com a pureza dessa época adolescente. Revivo
sensações das primeiras paixões, da crença naquilo que hoje desiludi.
Tenho visto nessas
minhas reminiscências os amigos, nossas brincadeiras despreocupadas, mas minha
mente me traz repentinamente ao presente. Percebo o quanto estão longe, talvez
já nem se importam das mesma forma que eu, porque para mim é significativo
preservar, manter as origens.
Os homens realmente
não fazem caso dos vínculos, nem todos os levam em consideração. Não os posso
julgar insensíveis porque as responsabilidades adultas nos imputam
sofreguidão.
Por isso, às vezes, sofro com as lembranças, essas raízes fazem
parte da minha vida e não desejo perdê-las, posto que minhas histórias contribuem positivamente para minha atual essência.
14/04/13
Sempre fui muito
saudosista, mas nestes últimos dias tenho sonhado, acordado com estranhas
lembranças da adolescência.
Lembranças que dominam
minha memória: músicas, lugares, amigos que estavam sempre comigo mais ou menos
dezesseis anos atrás. Não sei se meu inconsciente traz à tona devido ser este o
mês em que faço aniversário.
Tenho buscado amigos
que se foram, tenho buscado meu “eu” dessa época, não me reconheço como antes.
Também pudera, dei oportunidade ao progresso emocional, em alguns momentos fui obrigado,
devido as circunstâncias, ao amadurecimento .
Já sei conviver com
muitas perdas, já aprendi a lidar melhor com o desprendimento, aprendi viver
com a bonança e à mingua.
Nas lembranças tenho
passeado no passado, transitado por ruas, pela casa antiga, tenho convivido
constantemente com os amigos, sobretudo, com a pureza dessa época adolescente. Revivo
sensações das primeiras paixões, da crença naquilo que hoje desiludi.
Tenho visto nessas
minhas reminiscências os amigos, nossas brincadeiras despreocupadas, mas minha
mente me traz repentinamente ao presente. Percebo o quanto estão longe, talvez
já nem se importam das mesma forma que eu, porque para mim é significativo
preservar, manter as origens.
Os homens realmente
não fazem caso dos vínculos, nem todos os levam em consideração. Não os posso
julgar insensíveis porque as responsabilidades adultas nos imputam
sofreguidão.
Por isso, às vezes, sofro com as lembranças, essas raízes fazem
parte da minha vida e não desejo perdê-las, posto que minhas histórias contribuem positivamente para minha atual essência.
14/04/13
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Volte A Ser Criança!
“[...]Então, perdendo a paciência, como tinha pressa de desmontar o motor, rabisquei o desenho ao lado :
E arrisquei :
- Esta é a caixa. O carneiro está dentro.
Mas, fiquei surpreso de ver iluminar a face do meu pequeno juiz :
- Era assim mesmo que eu queria! Será preciso muito capim para esse carneiro ?
- Por quê ?
- Porque é muito pequeno onde eu moro[...]”
“[...]Infelizmente eu não podia discutir com ele. Eu estava velho demais para ver carneiros por furos de caixas[...]”
Antonie de Saint-Exupéry
Amigos leitores, acho essa passagem do livro “ O Pequeno Príncipe” magnifíca!
Será que você ainda aquela eterna criança? Será que ao menos sabe sonhar?
É estranho pensar que a duração infante é efêmera, por outro lado, devemos ter em mente que o encanto da infância pode e deve ser conservado em nós!
Em mim está bem presente, a imagem indefesa de uma criança magra, brincalhona, sonhadora que era protegida pelos pais!
Lembro-me bem dos sabores daqueles geladinhos ou sacolés (como quiserem chamar), feitos pela vizinha, com um gostinho de plástico.
Por um instante vejo as reuniões de família, os primos que vinham de longe, o Natal...Tudo esplendoroso!
E na hora de dormir eram colchões estendidos por todo lado, dormia ao lado de minha avó e primos, esta, contava-nos histórias mirabolantes de fantasmas, enquanto lá fora chovia, ventava ou estrelas cintilavam!
E a imaginação, o sonho tão vivo, me faziam feliz. Aquela criança pobre sem recursos para brinquedos, inovava sua vida através dos sonhos, da criatividade. Transformava latinhas em carrinhos, a pobreza em requinte.
Através de caixa, enxergava carneiros, serpentes, o futuro e este seria o ideal!
Hoje, muitos adultos, pelas circunstâncias do desejado e não realizado, perderam a imaginação e o poder da criatividade. Deixaram latentes, no recôndito da alma, a nobreza de menino!
Quer ser feliz? Então volte a enxergar carneiros através de caixas, volte sonhar, não deixe a dura realidade apagar aquilo que sonhou para si! Recomece, volte a brincar, volte a entrar nas histórias mirabolantes que sua avó contava, volte a empinar papagaios...retome a inocência que existia em você !

segunda-feira, 9 de maio de 2011
O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry
Achei interessante postar aqui este trabalho que desenvolvi com meus alunos do 7º ano,em 2010.
A partir da leitura do livro “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint Exupéry e assitir ao filme, pedi que escrevessem em uma frase a lição que aprenderam do livro, confiram:
“Eu entendi que o amor não é o que os olhos veem, mas sim o que o coração sente, porque a beleza só está ali para te encantar, os olhos se encantam pela beleza, ao contrário do coração, que sente o essencial”.
Dalbert,14 anos
“No livro "O pequeno Príncipe" eu aprendi que no meio de um jardim existem muitas rosas, todas são bonitas, mas meu olhar só brilha por uma”.
Mayara, 12 anos
“O livro me despertou que para conseguir chegar às melhores coisas da vida, temos que enfrentar vários obstáculos, como a rosa do pequeno príncipe, tinha que enfrentar 3 larvas conhecer as borboletas”.
Cilene, 12 anos
"O filme me ensinou que não se deve mentir para uma pessoa que se ama”.
Maria Luiza, 12 anos
“Eu amo meu cachorro, não porque ele é o mais bonito e o mais legal, sim pelo tempo que perdi com ele e assim nos cativamos”.
Janaina, 12 anos
“Uma rosa é igual a cem mil outras rosas, mas se você cativá-la, ela é única para você”.
Guilherme, 11 anos
“Se eu tenho sentimentos por uma pessoa, eu devo cativá-la, para que eu seja especial para ela e ela para mim”.
Izaquel, 16 anos
“A leitura do livro "O Pequeno Príncipe" me proporcionou boas lições como: se a gente quer alguma na vida , tem que lutar até conseguir aquilo que quer !”
Lucas Eduardo,13 anos
“Eu entendi no livro "O Pequeno Príncipe" que tudo na vida tem que ser conquistado, e se perder tente reconquistar de novo, pois na vida, a esperança é a ultima que morre”.
Glenda, 13 anos
“Eu gostei de quando a rosa diz que é preciso suportar as lagartas se quiser conhecer as borboletas, porque quando a gente quer alguma coisa é preciso enfrentar os nossos medos”.
Lurian, 12 anos
"Eu gostei da amizade do aviador com o pequeno príncipe, mesmo com a separação, permaneceu,pois dentro do aviador sempre vai estar um amigo''.
Juan, 15 anos
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