sábado, 21 de maio de 2011

Desvelo do eu!

Preciso encontrar a palavra, entrei neste labirinto oculto denominado eu…
Nada me desvela, brancos cetins que cobrem minha alma,
Retalhados negros, fundem a minha solidão!
Espaços por espaços , são frios, vazios, no entanto, há sol!
O querem a mim dizer? Onde está a saída? Por que estou aqui?
Alma, quantos tecidos lhe cobrem, escondendo-me do meu próprio ser!
E assim compreendo, tudo que sufoca reage!
Reação de rompimento, rompo essas vestes brancas, negras que me aprisionam,
Rasgo-as porque me sufocam...
Labirinto, finalmente, encontro seu fim, quando torno-me amante de mim!
Denilson 21/05/2011

3 comentários:

  1. Denilson, sensibilidade e vida num emaranhado de ternura e paixão: amar-se é paixão... Também, gostaria de poder conversar mais... A vida segue e nem sempre conseguimos entender o que rompe... as vestes... o ser... Lindíssimo escrito poético.
    Abraços com carinho; Jorge

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  2. Olá Deni,
    Cá estou eu de novo. As suas palavras nunca me cansam. Repouso nelas.
    Abraço com luz.

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  3. Como já lhe disse esse blog me faz companhia nos dias de solidão,Parafraseando Luz :-cá estou eu .As suas palavras nunca me cansam. Bjs

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