Preciso encontrar a palavra, entrei neste labirinto oculto denominado eu…
Nada me desvela, brancos cetins que cobrem minha alma,
Retalhados negros, fundem a minha solidão!
Espaços por espaços , são frios, vazios, no entanto, há sol!
O querem a mim dizer? Onde está a saída? Por que estou aqui?
Alma, quantos tecidos lhe cobrem, escondendo-me do meu próprio ser!
E assim compreendo, tudo que sufoca reage!
Reação de rompimento, rompo essas vestes brancas, negras que me aprisionam,
Rasgo-as porque me sufocam...
Labirinto, finalmente, encontro seu fim, quando torno-me amante de mim!
Denilson 21/05/2011
Denilson, sensibilidade e vida num emaranhado de ternura e paixão: amar-se é paixão... Também, gostaria de poder conversar mais... A vida segue e nem sempre conseguimos entender o que rompe... as vestes... o ser... Lindíssimo escrito poético.
ResponderExcluirAbraços com carinho; Jorge
Olá Deni,
ResponderExcluirCá estou eu de novo. As suas palavras nunca me cansam. Repouso nelas.
Abraço com luz.
Como já lhe disse esse blog me faz companhia nos dias de solidão,Parafraseando Luz :-cá estou eu .As suas palavras nunca me cansam. Bjs
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