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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Uma Reunião de Natal- Alteridade: exercício da ternura


Alteridade (alter =outro): o mesmo que se interessar ou preocupar-se com o outro. Numa sociedade regida pelo dinheiro, pela competição e  pelo individualismo, como a nossa, pode alguém  dedicar momentos de sua vida ao outro? Será que ainda há nesse mundo espaço para a solidariedade e a ternura?
Na pintura observamos duas pessoas, uma deitada e outra sentada à beira da cama, a que está deitada provavelmente está doente e a que está em pé provavelmente foi fazer uma visita a ela. Eles têm algum vínculo afetivo, são parentes ou amigos. Pela imagem percebemos que os dois possuem a mesma idade, se são amigos, são há muito tempo!
As cores predominantes são o bege, o marrom e o preto, que sugerem frieza.
Observe que há uma cesta com uma garrafa térmica e um guardanapo, sobre a mesa um prato, provavelmente o visitante trouxe a cesta com alimentos para oferecer ao doente, ao lado da cadeira, estão um casaco e uma bengala, há probabilidade que sejam do homem deitado e que este tenha problemas de locomoção .
Na parede ao fundo há um quadro com o perfil de uma mulher, que pode ser a esposa ou filha do doente, que possivelmente não habita na casa, pois se assim fosse, não precisaria alguém trazer comida. É possível que a mulher tenha falecido e que os filhos tenham se casado.
O homem, sentado, segura ao alto, com a mão esquerda, um objeto, observe a expressão do olhar de cada uma das personagens, o objeto representa o Natal, portanto, considerando esse objeto e o título do quadro, a cena acontece no final do ano.
A expressão do olhar das personagens não é semelhante, pois o olhar do homem com a árvore de Natal nas mãos é mais vivo, brilhante, cheio de esperança; o olhar do paciente, embora com menor vivacidade, também expressa uma ponta de esperança .
Esse encontro pode representar para o paciente a vida, o renascimento do doente. O visitante segura a árvore de Natal no alto, sugerindo algo positivo, que renasce com o Natal, com a mão direita, o homem sentado, segura a mão do outro homem, demonstrando amizade, carinho e solidariedade.
As ideias principais do quadro são: interesse pelo outro, solidão, solidariedade, velhice, amizade e companheirismo.

*A atividade acima foi adaptada por mim, extraída do livro didático de Português, do pintor americano  Norman Rockwell.
Uma Reunião de Natal  Norman Rockwell(1920)

Cereja, Willian Roberto; MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens, 7º ano: Língua Portuguesa. 5 ed. São Paulo, Atual, p.137-138,2009.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Trovadorismo Na Literatura Portuguesa

Baseada em toda história da Idade Média, essa literatura é pulsante e popular, caracterizada por cantigas e trovas feitas por jograis, é uma literatura politizada que demarca toda condição social.
O povo vivia sob o feudalismo, sofria os mandos e desmandos da igreja católica que era considerado o grupo superior. A sociedade feudal era composta por castas, não havia ascensão social.
Instrumentos musicais medievais: Rabeca,saltério, charamela, realejo e alaúde
Inicia-se em 1189 ou 1198 (não há data precisa), através da “Canção da Ribeirinha” , conhecida também como “Cantiga da Garvaia”, escrita por Paio Soares de Taveirós. Essa literatura se estende até 1418, data em que se inicia o Quinhentismo.
Na lírica medieval, os trovadores eram os artistas de origem nobre, que compunham e cantavam, acompanhados de instrumentos musicais, as cantigas (poesias cantadas). Eram manuscritas e reunidas em livros, conhecidos como Cancioneiros. Temos conhecimento de apenas três Cancioneiros: “Cancioneiro da Biblioteca”, “Cancioneiro da Ajuda” e “Cancioneiro da Vaticana”.
O teocentrismo (Deus, o centro do Universo e do pensamento humano) , através da condição católica, imperava, adoravam ao padre e ao bispo. O teocentrismo é a condição do ideal do trovadorismo.
Réplicas dos instrumentos medievais criadas por aluna
 para apresentação de trabalho do Trovadorismo
As cruzadas também tinham ideal catolicista, as pessoas saiam  do condado de portucale em busca das especiarias do oriente, inflamando manifestações religiosas em buscas dessas especiarias e principalmente na luta contra os Mouros(grupo que tentava invadir os condados da região ibérica).
As pessoas que estavam ligadas as cruzadas percebiam as condições financeiras atreladas a ela. Encontravam iguarias baratas, vendiam mais caras e lucravam. Isso ocasionou um dos maiores problemas das cruzadas, pois atiçou a ganância daqueles que participavam delas.
O ideal de lírica vem de lira (instrumento musical), usada para acompanhar a musicalidade presente nos textos trovadorescos. Observe que no íntimo do poema existe uma musicalidade, podemos pegar um poema e transformá-lo em um funk, heavy metal,isso porque em um poema estão presentes a divisão métrica em estrofes, em versos, em cada  sílaba, que é atrelado a ideia musical de cada lírica. Nas canções trovadorescas encontremos esse tom de musicalidade.
As cantigas trovadorescas são divididas em:

  • Líricas
Cantiga Lírica de Amor- Condição do homem em amar sua mulher que para ele é única, não podemos nos esquecer de que essa característica também é encontrada na literatura romântica do século XIX. O “eu lírico” eterniza, eleva a mulher que para ele é bela, casta, ou seja, elevada.
Cantigas Líricas de Amigo- Na realidade não é para um amigo, mas a voz feminina que fala ao “amigo-namorado”, amante, embora o escritor seja homem. Há presença do medo em perdê-lo (seu amado) para a guerra ou para um novo amor. Lembre que nessa época os homens viajavam e ficavam longe de suas amadas.
  • Satíricas
Cantigas de Escárnio e Maldizer- Nessas canções não se utilizavam muito da lírica. Eram canções para se falar mal de alguém, de forma indireta, utilizando o duplo sentido, em algumas situações eram utilizados palavrões. As de escárnio falavam de forma implícita e as de maldizer de forma explícita. Não buscavam nelas o ideal, a sátira era grande, baseada no princípio latino “ridendo castigat mores”, ou seja, é a rir que se castiga os costumes.
Alguns instrumentos medievais: Rabeca ,saltério, charamela, realejo e alaúde.

Aproveito para postar e compartilhar com vocês as fotos de um trabalho que uma aluna  do 2º ano do ensino médio apresentou sobre o Trovadorismo e os instrumentos musicais da Idade Média. Orientei que fossem criativos na apresentação do trabalho. A aluna citada,  criou em réplica os instrumentos medievais. Ficaram lindos e a apresentação foi clara e objetiva, pois além da coerência oral, utilizou-se do visual, enriquecendo o trabalho e favoreceu a aprendizagem da turma.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Trabalho: Notícia (Criação & Evolução)

Este trabalho foi desenvolvido durante o estudo nas minhas aulas do gênero textual notícia.
A prof.ª de ciências, Ivonete, estava trabalhando as teorias da evolução (Darwin) e da Criação (crença religiosa), então nos agregamos com o intuito de um breve trabalho de natureza interdisciplinar.
Solicitei aos alunos, através de trabalho em grupo, que produzissem notícias sobre as teorias, como se vivessem na época.
O trabalho foi gratificante, pois a metodologia interdisciplinar possibilita o diálogo e a colaboração, desperta o desejo de inovar, pesquisar, tanto no aluno, quanto no professor.


O PROFETA DIÁRIO
PROCLAMADO O CRIACIONISMO
14/05/00 C.C.
“No 8º dia da criação, o Todo Poderoso comunica a  todos os interessados(escribas, fariseus, magos e demais fiéis) que  todo o universo inclusive a Terra foram criados por ele”
O Todo Poderoso disse que a  imprensa celestial publicará
um livro com detalhes da Criação
Em reunião ordinária, no templo central, com a presença de fiéis, desconfiados e ateus, o Todo Poderoso detalhou cada etapa de criação do Universo, da Terra e de todos os seres que nela habitam.
Deixou claro que trabalhou incansavelmente durante 6 dias; e como Ele não é “de ferro” descansou no 7º.
Hoje, mais disposto, convocou essa reunião para que, no futuro, não questionem a autoria do fato.
Disse ainda que, em breve, a imprensa celestial publicará um livro que trará detalhadamente cada fase da construção do mundo, porém para antecipar fez um breve resumo de seus atos: No1º dia: criou o céu a Terra e a luz.
No 2º dia: separou o céu das águas. 
No 3º dia: criou os rios, mares, lagos e oceanos e também o Sol; na Terra criou árvores, cada uma com um fruto diferente.
No 4º dia: criou o Sol a Lua e as estrelas, e colocou-os nos seus devidos lugares.
No 5º dia: criou os animais.
No 6º dia: criou o homem e a mulher.
No 7º dia: como já citado, descansou.
A oposição ouviu tudo calada, mas nos bastidores já se ouviam um “zum,zum,zum”, que dizia aquela célebre frase: “Há controvérsias”...Mas isso é uma outra história.

JORNAL ONTEM, HOJE SEMPRE
CIENTISTA DEFENDE A IDEIA MAIS ABSURDA DE TODOS OS TEMPOS
14/5/1863
“O biólogo inglês Charles Darwin, apresenta ao mundo o resultado de sua pesquisa, realizada em várias partes do mundo e tenta convencer a todos que as coisas não são como vemos e que nós seríamos, descendentes de um ser primitivo, do qual, também o macaco  surgiu...”
Darwin em suas pesquisas

        Depois de quase não embarcar no navio “BEAGLE”, por causa de uma mocinha chamada Fanny Owen (paixonite de infância), o jovem cientista Charles Darwin, apresentou ao mundo científico e leigo o resultado de seu trabalho de 20 anos de pesquisa. Ele viajou por várias partes do mundo para estudar e entender a origem da vida de outro ponto de vista, o da Ciência. Ele mesmo elaborou e publicou seu livro onde fala tudo sobre a Teoria da Evolução das Espécies.
Hoje em coletiva à imprensa declarou diante da plateia que nós somos descendentes de primatas, parentes dos macacos. Uma senhora desmaiou ao ouvir tamanho absurdo. Outras pessoas simplesmente deixaram o local indignadas e por detrás das cortinas diziam: “ Isso é um insulto ao Todo Poderoso, ele certamente será excomungado”. Mas o cientista continuou sua entrevista e resumiu a conversa dizendo:
“O mundo surgiu de uma grande explosão e depois de muitas mudanças, surgiram os 1º seres vivos, procariontes e unicelulares. Estes seres foram evoluindo até darem origem a todos os seres de hoje. A natureza é sábia e só sobrevivem os melhores adaptados, aqueles que herdam dos pais as características para sobreviverem e se reproduzirem. E isso eu chamo de Seleção Natural”.  
Francesco Redi e Louis Pasteur, que refutaram a Teoria da Abiogênese, ouviram tudo quietos e saíram calados.
Alguns vizinhos de Darwim, dizem que sua esposa chora e reza todos os dias para que o marido se arrependa e desminta toda essa loucura. Afinal ela quer encontrar seu querido no céu e não em outro lugar quando morrerem. O mundo está chocado. Não podemos dizer mais nada, caro leitor, a última palavra é sua. Alguns porta-vozes do Todo Poderoso dizem que Ele prefere calar-se e jamais tirar o direito de cada um  de  acreditar no que quiser.
Editores:Yuri, Isabela, Taiane, Ana Carla e Raiane


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Se Bem Me Lembro...

 
O seguinte trabalho foi realizado em 2010 com meus alunos do 7º ano, embasado na proposta de atividades para a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, cujo tema era “O Lugar onde Vivo”. Foi emocionante desenvolver as oficinas, ainda mais para mim que sou saudosista. Os alunos foram envolvidos em trabalhos com sequencia didática, vivenciaram o trabalho com gêneros textuais contribuindo para o desenvolvimento de sua habilidade leitora.

Entrevistada: Marilda Domingos Da S. Ribeiro
A vida não é a que a gente viveu, e sim a que
 a gente recorda, e como recorda para contá-la.

Gabriel  García Márques

Ela nasceu em São José Do Itamonte, atualmente conhecida como Itamonte (Minas Gerais) em 3 de julho de 1927 e veio para São José do Barreiro-SP em 1933, mora na cidade faz  84 anos.







Grupo: Como era o modo de viver no passado?
Marilda: Naquela época, era muito sofrido porque o cansaço era demais, e o povo queria levantar uma cidade . Mas a vida era simples não como hoje, que todo mundo tem o que quer.Como a vida era simples não era fácil ter sapato,roupa,escola muito preparada pra dar futuro melhor e também não tinha uma merenda boa,era assim: um trazia leite, outro farinha ou angu doce etc...Tinha vez que nem merenda tinha.Na escola se faltasse com respeito era castigado a  ajoelhar no milho ou apanhava , mas não era todo mundo  que podia ir à escola, porque tinha que trabalhar na lavoura para se sustentar e também sustentar a família.

Grupo: Como era o jeito de namorar?
Marilda: Na época, o jeito de namorar era se encontrando na casa dos pais, era mais ou menos assim: um homem no sofá, o pai no meio e a mulher no outro sofá, apenas podia falar um oi ou tchau e não podia ter um contato físico,se o pai ou a mãe pegasse os dois de mão dadas ou se beijando,  eles eram obrigados a casar às pressas, senão o pai encomendava a sua  morte, ainda mais se a filha ficasse mal falada pela cidade. Mas esse era o jeito rígido de namorar na época.

Grupo: Como era o jeito de brincar, quais eram as brincadeiras?
Marilda: O jeito de brincar era simples porque as pessoas mais ricas podiam comprar bonecas ou bonecos de porcelana, já as pessoas mais pobres não tinham como comprar brinquedos para seus filhos, então seus próprios filhos faziam seus brinquedos e brincavam de brincadeiras  populares como: pular corda,amarelinha,pega-pega,passa anel,roda cotia,bolinhas de gude e bonecos de pano,de palha e de madeira,não como hoje que pessoas passam horas e horas jogando vídeo game, no computador,etc.


Grupo: Como era o modo de se vestir?
Marilda: O modo de se vestir era elegante, os homens se vestiam com terno, gravata de borboleta, sapato social, bem perfumado e de chapéu ou bem penteado, já as mulheres de vestido pra baixo do joelho, meia liga, sapatilhas pretas, luvas, chapéu, guarda- sol, etc.




Grupo: Quais eram as comemorações de São José do Barreiro?
Marilda: Carnaval, Natal , Ano Novo,Festa Junina,comemorações de casamentos eram bem alegres porque o povo era unido na preparação das ruas enfeitando com tiras coloridas.







Grupo: Quais foram as transformações ocorridas na cidade?
Marilda: As transformações na cidade aconteceram aos poucos como a chegada da luz,o calçamento na cidade,chegada de carros,chegada de médicos,chegada do trem etc.

Grupo: Quais os lugares em que a senhora trabalhou?
Marilda: No Sítio São Miguel, a minha chegada foi com 10 anos, que caminhei muito até aqui porque vim de Itamonte, em Minas Gerais.

Grupo: Existe uma profissão que sumiu da cidade?
Marilda: A profissão que sumiu foi a de lavadeira, que lavava para os ricos nos rios.

Grupo:A senhora recorda de algum evento marcante na cidade?
Marilda: A festa de São José, o padroeiro da cidade.

Grupo: Deixe uma mensagem em geral para os estudantes.
Marilda: Quero deixar que o passado está no coração de todos,mas ninguém pode negar sua origem, de um povo feliz, apesar do cansaço, que ajudou a erguer uma cidade, de um povo guerreiro.


Grupo: Mário Jorge, Jonathan Barbosa, Rauly  ,Cilene  , Tatiele .


domingo, 29 de maio de 2011

Proposta de Trabalho: Antologia (Alunos da 3ª série do Ensino Médio)


As fotos aqui postadas são de algumas antologias que meus alunos criaram, esse trabalho foi desenvolvido tendo como base a proposta do caderno do aluno do 2º bimestre, que os orientavam ao desenvolvimento de antologias fundamentadas nos poetas modernistas.
Capa da antologia feita com letras de macarrão

Os alunos deveriam escolher 10 poemas de poetas brasileiros e portugueses do século XX (entre 1910 e 1950). O critério de escolha dos poemas era baseado nas ideias modernistas presente nos poemas.
A proposta também visava a criatividade na capa das antologias que deveria retratar a modernidade.
Capa feita a partir de recortes

Um dos objetivos da proposta de trabalho era que os alunos compreendessem características modernistas presente na poesia do modernismo: liberdade no uso das palavras, nacionalismo, contrapondo o parnasianismo, que impunha o verso sujeito ao rigor métrico.


Capa desenhada e pintada pelos próprios alunos
O trabalho desenvolvido superou minhas expectativas, pois embora árduo, percebi motivação e satisfação em meus alunos.
Denilson


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Ler!


Ler é o melhor remédio.

Leia jornal...

Leia outdoor...

Leia letreiros da estação do trem...

Leia os preços do supermercado...

Leia alguém!

Ler é a maior comédia!

Leia etiqueta jeans...

Leia histórias em quadrinhos...

Leia a continha do bar...

Leia a bula do remédio...

Leia a  página do ano passado perdida no canto da pia enrolando chuchus...

Leia a vida!

Leia os olhos, leia as mãos. Os lábios e os desejos das pessoas...

Leia a interação que ocorre ou não entre física, geografia, informática, trabalho, miséria e chateação...

Leia as impossibilidades...

Leia ainda mais as esperanças...

Leia o que lhe der na telha...

...mas leia, e as ideias virão!

Luís Fernando Veríssimo

 
Nas imagens acima, através da leitura das placas, meus alunos  aprendem a empregar letras maiúsculas e minúsculas (substantivos comuns e próprios)  que, por sinal, alguns erram bastante.
Professor, explore as placas aos arredores do bairro de sua escola, a aula fica lúdica e contextualizada!
Como diz uma amiga, também professora, o problema da indisciplina, muitas das vezes, são “as PAREDES” (risos).
                                                                                               

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry

          Achei interessante postar aqui este trabalho que desenvolvi com meus alunos do 7º ano,em 2010.
A partir da leitura  do livro “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint Exupéry e assitir ao filme, pedi que escrevessem em uma frase a lição que aprenderam  do livro, confiram:
                                                                                                     
 “Eu entendi que o amor não é o que os olhos veem, mas sim o que o coração sente, porque a beleza só está ali para te encantar, os olhos se encantam pela beleza, ao contrário do coração, que sente o essencial”.
Dalbert,14 anos


“No livro "O pequeno Príncipe" eu aprendi que no meio de um jardim existem muitas rosas, todas são bonitas, mas meu olhar só brilha por uma”.
Mayara, 12 anos


 “O livro me despertou que  para conseguir chegar às melhores coisas da vida, temos que enfrentar vários obstáculos, como a rosa do pequeno príncipe, tinha que enfrentar 3 larvas conhecer as borboletas”.
Cilene, 12 anos




 "O filme me ensinou que não se deve mentir para uma pessoa que se ama”.
Maria Luiza, 12 anos




“Eu amo meu cachorro, não porque ele é o mais bonito e o mais legal, sim pelo tempo que perdi com ele e assim nos cativamos”.
Janaina, 12 anos


   “Uma rosa é igual a cem mil outras rosas, mas se você cativá-la, ela é única para você”.
Guilherme, 11 anos


“Se eu tenho sentimentos por uma pessoa, eu devo cativá-la,  para que eu seja especial para ela e ela para mim”.
Izaquel, 16 anos


“A leitura do livro "O Pequeno Príncipe" me proporcionou boas lições como: se a gente quer alguma na vida , tem que lutar até conseguir aquilo que quer !”
Lucas Eduardo,13 anos


“Eu entendi no livro "O Pequeno Príncipe" que tudo na vida tem que ser conquistado, e se perder tente reconquistar de novo, pois na vida, a esperança é a ultima que morre”.
Glenda, 13 anos

“Eu gostei de quando a rosa diz que é preciso suportar as lagartas se quiser conhecer as borboletas, porque quando a gente quer alguma coisa é preciso enfrentar os nossos medos”.
Lurian, 12 anos


"Eu gostei da amizade do aviador com o pequeno príncipe, mesmo com a separação,  permaneceu,pois dentro do aviador sempre vai estar um amigo''.
Juan, 15 anos