Não é que eu não queira algo assim tão genial,
mas, às vezes, prefiro entretecer fios de meu silêncio,
tão eu para comigo!
juntar gume por gume de minhas tenras lembranças...
fechar em minha introspecção alguma aliança.
Aprender na quietude dos enigmas,
mistério vital que me devora!
Reunir este, essa, aquela linha,
Formar o “isto aconteceu comigo”,
Planear, em dedução,
Novo devir!
mas, às vezes, prefiro entretecer fios de meu silêncio,
tão eu para comigo!
juntar gume por gume de minhas tenras lembranças...
fechar em minha introspecção alguma aliança.
Aprender na quietude dos enigmas,
mistério vital que me devora!
Reunir este, essa, aquela linha,
Formar o “isto aconteceu comigo”,
Planear, em dedução,
Novo devir!
Denilson 21/08/2011
Olá estimado Denilson,
ResponderExcluirPoema bem erudito e interno.
Vá tecendo o seu silêncio, e murmure palavras à solta, ao vento.
Depois, você se encontrará.
Beijos, em silêncio, e na luz.
E eu entreteci a minha alma com a beleza da tua poesia.
ResponderExcluirAdorei Denilson.
Beijokas doces e boa semana.
Um texto delicado e ao mesmo tempo cheio de enigmas.
ResponderExcluirUm abraço grande
Querida luz, precisamos de silêncio, pois o somos também, né?
ResponderExcluirBeijos,mas sem ecoar som!
Marly, que bom que gostaste e a fez mergulhar na beleza!
ResponderExcluirBeijos e excelente semana a você também!
Paulo, o silêncio, às vezes, é enigmático, e outras vezes diz muito. Aqui, nesta poesia, ele é mistério, mergulho no eu para resgatar lembranças e nortear o presente!
ResponderExcluirAbraço grande a você também!
Olá Denilson,
ResponderExcluirComo vai?
Claro, beijos, sem ecoar. Somos discretos, ao contrário da poesia, que, hoje, postei.
Bjs discretos de luz.
Olá, Denilson. Passando por aqui fiquei encantada com o teu blog, que belos textos! Lendo os textos e o teu perfil percebi algumas coisas que nos aproximam ou seja, afinidades. Somos colegas de profissão e também às vezes sou um pouco introspectiva, contemplativa, apaixonada pelo meu trabalho, nele eu me realizo, me sinto viva. Também me pego entretecendo lembranças no meu silêncio, daí surgem as ideias.
ResponderExcluirAmei a entrevista: Se bem ne lembro..., o teu trabalho sobre o Pequeno Príncipe foi ótimo.
http:zeliacunhapintandopoesia.blospot.com/
Um grande abraço.
Zelia
Olá Luz, vou bem e você? De fato a poesia que postou é bem ousada! Seu "eu lírico" foge de sua personalidade!(Risos)
ResponderExcluirBeijos, com luz!
Querida Zélia, fico feliz por ter gostado do meu blog. Pude dar um espiadinha no seu e tabém gostei do que vi por lá!
ResponderExcluirAfinidades...como é bom possuí-las! Que sirvam enriquecimento para nossa vida !
Um grande abraço!
Não é no silêncio que são ditas as mais lindas palavras de amor? - DaVinci
ResponderExcluirEntão é no silêncio que poderá se fazer muitas mais coisas!
Agradecido pela citação deixada e pela sua visita. Abraço.
Olá querido Denilson,
ResponderExcluirVocê é inteligente e observador.
De facto, o meu "eu lírico", nada tem a ver com a minha forma de agir, de me comportar.
Fui sempre uma menina bem comportada, ao contrário do que digo na minha poesia "Auto Retrato", e mulher de um só homem.
Como pessoa , que escreve poesia, visto a "pele" de várias personagens e estados de alma diversos.
Beijos afectuosos e de luz.
Querida Luz, sou observador mesmo. Apesar da convivência VIRTUAL, pode ser percebido isso nas suas poesias. O poeta age assim, foge de si e absorve outros mundos, que lhe convém.
ResponderExcluirBeijos, em seu coração