terça-feira, 31 de maio de 2011

O Agir Invisível de Deus em Nós!





























Chega um dia em que precisamos ser tratados em nosso interior, algum conceito errado, alguma segurança humana em algo que nos prende e acaba nos impedindo de evoluir espiritualmente e até materialmente.
Dentro de nosso interior temos algumas camadas que nos impossibilitam de progressões, são elas: autoconceito, preconceitos, descrença ao Desconhecido transcendente, prepotência, vaidade, narcisismo.
Creio que Deus, por causa de Seus divinos propósitos em nós, começa abstrair essas coisas, mas para isso, Ele não se vale apenas do sobrenatural, mas de nossas próprias experiências!
Como uma árvore frondosa em um bosque verde e calmo, somos repentinamente sacudidos, envolto de uma tempestade tamanha que sacode nossos galhos, quebrando tudo que não que não é de sólida estrutura.
Esse processo fere profundamente nosso corpo espiritual e físico, já que o nosso físico é reflexo da nossa alma, fato que muitas doenças são manifestas por alguma raiz de amargura.
Caro leitor, está se deparando com uma mudança brusca, imprevista? Seus galhos foram sacudidos pela tempestade?
Não se desespere, nesse momento, você pode perceber que sua autossuficiência de nada vale meio às tribulações da vida!
Amigos sumiram, bens acabaram, restou somente você... essência..., os galhos infecundos do falso poder e dos controles situacionais quebraram-se, mas restaram-lhe o tronco e a raiz, existe a vida!
Pronto! O Autor da Vida agora poderá lhe ensinar que Ele é a verdadeira essência e que você precisa se projetar mais nas coisas espirituais que possuem um peso eterno!
Não se desespere pelo novo, dói, mas o Deus Eterno está no controle, a partir daí , caso permita, vivenciará e experimentará mudanças radicais embasadas no consistente!
Permita-se e não se desespere por aquilo que lhe foi tirado, Deus está no comando, tudo irá mudar e para melhor!
Denilson

domingo, 29 de maio de 2011

Proposta de Trabalho: Antologia (Alunos da 3ª série do Ensino Médio)


As fotos aqui postadas são de algumas antologias que meus alunos criaram, esse trabalho foi desenvolvido tendo como base a proposta do caderno do aluno do 2º bimestre, que os orientavam ao desenvolvimento de antologias fundamentadas nos poetas modernistas.
Capa da antologia feita com letras de macarrão

Os alunos deveriam escolher 10 poemas de poetas brasileiros e portugueses do século XX (entre 1910 e 1950). O critério de escolha dos poemas era baseado nas ideias modernistas presente nos poemas.
A proposta também visava a criatividade na capa das antologias que deveria retratar a modernidade.
Capa feita a partir de recortes

Um dos objetivos da proposta de trabalho era que os alunos compreendessem características modernistas presente na poesia do modernismo: liberdade no uso das palavras, nacionalismo, contrapondo o parnasianismo, que impunha o verso sujeito ao rigor métrico.


Capa desenhada e pintada pelos próprios alunos
O trabalho desenvolvido superou minhas expectativas, pois embora árduo, percebi motivação e satisfação em meus alunos.
Denilson


quinta-feira, 26 de maio de 2011

Adeus...Pássaro!

Aqui  envolto de imensa luz, dissipo de mim aquilo que não pude alcançar...
Em lugar que tudo brilha receosamente, prefiro entregar-me a mim,
estas mãos em  que eu  não pude tocar, esse olhar que nunca pude enxergar,
os braços  que nunca  com os meus puderam se encontrar...abondono...
Quando a vida se findar, talvez nossos ossos, em distintas e distantes sepulturas, gritem essa  imaterial separação!
Abro as asas de tua essência, encerrada em meus pensamentos...deixo-te ir...
Novos céus encontrarão, mas nunca com as cores do meu!
Pássaro, que um dia o tornei cativo, aproveita! Voa!
Beijo-te sem em ti encostar meus lábios, despeço-me de ti!
Quando estes  olhos fecharem no plano efêmero, quiçá encontremos na eternidade,
onde as almas se reencontram despidas dos medos, do engano, com transparência que sobrepõe!
Vá! Ultrapasse esse limite invisível entre a realidade e a tua presença...
Presença que recusa a despedida, mas permite o adeus!

Denilson

terça-feira, 24 de maio de 2011

Vivendo, Amando e Aprendendo!

 Queridos leitores, com muito prazer quero compartilhar com vocês, esse magnífico trecho do livro de Leo Buscaglia, extraído do livro “Vivendo, Amando e Aprendendo”, olha só quanto realismo em suas sábias palavras:

"De certo modo, porém, pequeno e secreto, cada um de nós é um pouco louco…No fundo, todos se sentem sós e querem ser compreendidos; mas nunca podemos entender inteiramente outra pessoa, e cada um de nós permanece meio estranho até para os que nos amam…Os fracos é que são cruéis; só se pode esperar a brandura dos fortes...Os que não conhecem o medo não são realmente valentes, pois a coragem é a capacidade de enfrentar o que se pode imaginar...
Compreendemos as pessoas melhor se olharmos para elas – por mais velhas ou imponentes que pareçam como crianças. Pois a maior parte de nós nunca amadurece, apenas fica mais alta ... a felicidade só se chega quando impelimos os nossos cérebros e corações aos extremos de que somos capazes...O objetivo da vida é importar – contar, representar alguma coisa, fazer com que a nossa vida conte alguma coisa".

Vale a pena ler "Vivendo, Amando e Aprendendo", esse livro mexeu profundamente comigo!
Abraços!


sábado, 21 de maio de 2011

Desvelo do eu!

Preciso encontrar a palavra, entrei neste labirinto oculto denominado eu…
Nada me desvela, brancos cetins que cobrem minha alma,
Retalhados negros, fundem a minha solidão!
Espaços por espaços , são frios, vazios, no entanto, há sol!
O querem a mim dizer? Onde está a saída? Por que estou aqui?
Alma, quantos tecidos lhe cobrem, escondendo-me do meu próprio ser!
E assim compreendo, tudo que sufoca reage!
Reação de rompimento, rompo essas vestes brancas, negras que me aprisionam,
Rasgo-as porque me sufocam...
Labirinto, finalmente, encontro seu fim, quando torno-me amante de mim!
Denilson 21/05/2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Amor em In!

  
                                                   
Inclusivo amor, loucura incoercível
Incógnita ambulante, anseio incognoscível
Incômodo pensamento, perturbadora incoerência
Incompleta ideia, violenta incompreensão
Incomum anseio, destino inconcebível
Inconstância temporal, vai-e-vens incertos
Inconfessa paixão, condição incondicional
Inconsequente ação, pensamento inconsiderado
Inconsistente vontade, futuro incompatível...
 In...in..Incomensurável,contudo...inconjugável!
      
                                                    Denilson 16/05/2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

Como! és tu?


Gonçalves Dias sentiu a dor de seu grande amor
casando-se com outro...
























Como! és tu?! essa grinalda
De flores de laranjeira! ...
Branco véu, nuvem ligeira
Sobre o teu rosto a ondear!
Pálida, pálida a fronte
E os olhos quase a chorar!

És tu! bem vejo... não fales!
Cala-te! já sei o que é!
A mão vais dar, vida e fé
A outro!... Vais te casar.
Pálida, pálida a fronte,
Olhos em pranto a nadar!

E vais! e és tu mesma? — e vais!...
Fui eu quem te dei o exemplo...
Sei que te aguardam no templo,
Deixa-me aqui a chorar:
Fazes somente o que fiz,
Não fazes mais que imitar!

Mas eu quis ver-te feliz,
Não dar-te exemplo!... pensava
Que ileso e firme ficava
O teu amor — a guardar
A fé, que eu mesmo, insensato!
Fui o primeiro a quebrar!

Contradições d'alma humana!
Fui, sim, quem te dei o exemplo,
Isso quis, e ora contemplo
Essa grinalda — a chorar,
A fronte pálida, pálida,
E o branco véu a ondular!

E há de o mundo inda algum dia
Do olvido o véu tenebroso
Estender por tanto gozo,
Tanto crer, tanto esperar!
Vai que te aguardam: já tardas:
Deixa-me aqui a chorar!

Vai! e que os anjos derramem
Sobre ti flores, venturas,
Que as alegrias mais puras
Floresçam dos passos teus:
E que entres na casa estranha
Como uma bênção dos céus!

Que a fortuna — de veludos
Alcatife os teus caminhos,
Que o orvalho dos teus carinhos
A esse faça feliz
Com quem te casas — que te ame
Como te amei e te quis!

Porém procura esquecer-te,
Das venturas no regaço,
De mim, dos votos que faço,
De quanto pedi aos céus
Ver este dia... mas choro!
Vai! sê feliz! adeus!

Gonçalves Dias 

Costumes-Paula Fernandes


Querido leitor(a), que você possa "devanear" nessa linda música que a talentosa Paula Fernandes regravou. Estes dias estava com uma amiga, ela colocou essa música...saudade, aquela que aperta, foi o que senti. Há quem diga que sente saudade do que não viveu, é possível? Acho que sim!

Eu pensei
que pudesse esquecer
certos velhos costumes
Eu pensei
que já nem me lembrasse
de coisas passadas
Eu pensei
que pudesse enganar
a mim mesmo dizendo
que essas coisas da vida em comum
não ficavam marcadas
Não pensei
que me fizessem falta
umas poucas palavras
dessas coisas simples
que dizemos antes de dormir[...]

[...]E então eu me vejo sozinho como estou agora
e respiro toda a liberdade
que alguém pode ter
De repente ser livre
até me assusta
me aceitar sem você
certas vezes me custa
como posso esquecer dos costumes
se nem mesmo esqueci de você!!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Herói de Ilusão


Criei um herói, de perfeito sentimento...
Nesse processo criativo, coloquei asas e as colori: verde,vermelho, azul e branco.
Estava pronto, perfeito, era tudo que eu precisava:
Esperança,paixão, tranquilidade e paz!
Era ilusão, disso sabia, e essa ilusão talvez me bastasse!
Sobreveio a noite, que, por sinal, estrelada!
Oh! As estrelas se fizeram nuvens, densas nuvens, que sobre meu herói desaguaram...
Pobre herói!
Já era tarde!
Suas asas frágeis molharam...
Gota a gota, verde, vermelho, azul e branco se misturaram e desprendia...
Junto a mim, algo também acontecia...
Ao cessar a chuva,despertei ... marcado,
Era o desconcerto da ilusão por mim criada!

Denilson 16/05/2011

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A Esperança ("Hope"1886), de George Frederic Watts


Uma Mulher, sozinha no mundo, com os olhos vendados, tem na mão uma harpa, em que está uma só corda. Acima, no céu escuro, uma pequena estrela está brilhando. A mulher procura tocar nessa última corda da harpa, evocando alguns sons que demonstrem esperança e consolo.

   
        O célebre quadro é de George Frederic Watts (1817-1904), intitulado “ESPERANCA”- uma mulher de olhos vendados montada em um globo terrestre, tocando uma lira, em que todas as cordas arrebentaram, menos uma,  remanescente - uma imagem, uma vez vista, nunca esquecida.  
Embora a sua composição é simples e icônico, a sua atmosfera é pesada, com significado emotivo. Foi supostamente pintada em um momento de angústia, quando a filha adotada de GF Watts filha Blanche morreu. 
Esse clima não está totalmente ausente na pintura e GK Chesterton escreveu que o primeiro pensamento de alguém vê-lo é que ele deve ser chamado desespero. 
 Mas o título que lhe foi dado pelo artista sugere algo bem diferente, ele sugere otimismo. 
 É, na verdade, esperança no desespero. Uma evocação da condição humana, a capacidade das pessoas, no seu ponto mais baixo para sensação e um fio, uma única sequência de esperança que motiva, quando tudo ao redor está a falhar.

“Minha vontade é que essa obra de arte possa proporcionar a você, uma profunda reflexão, pois você ainda tem “a última corda”, mesmo que tênue, toque-a, crie uma nova melodia, aproveite os olhos vendados, faça uma canção sem precisar visualizar o externo, mergulhe em seu interior,
permita-se crescer, mudar, mesmo em meio à dor, sua esperança não será  vã, quando terminar de compor a canção”!
Denilson

Ler!


Ler é o melhor remédio.

Leia jornal...

Leia outdoor...

Leia letreiros da estação do trem...

Leia os preços do supermercado...

Leia alguém!

Ler é a maior comédia!

Leia etiqueta jeans...

Leia histórias em quadrinhos...

Leia a continha do bar...

Leia a bula do remédio...

Leia a  página do ano passado perdida no canto da pia enrolando chuchus...

Leia a vida!

Leia os olhos, leia as mãos. Os lábios e os desejos das pessoas...

Leia a interação que ocorre ou não entre física, geografia, informática, trabalho, miséria e chateação...

Leia as impossibilidades...

Leia ainda mais as esperanças...

Leia o que lhe der na telha...

...mas leia, e as ideias virão!

Luís Fernando Veríssimo

 
Nas imagens acima, através da leitura das placas, meus alunos  aprendem a empregar letras maiúsculas e minúsculas (substantivos comuns e próprios)  que, por sinal, alguns erram bastante.
Professor, explore as placas aos arredores do bairro de sua escola, a aula fica lúdica e contextualizada!
Como diz uma amiga, também professora, o problema da indisciplina, muitas das vezes, são “as PAREDES” (risos).
                                                                                               

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry

          Achei interessante postar aqui este trabalho que desenvolvi com meus alunos do 7º ano,em 2010.
A partir da leitura  do livro “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint Exupéry e assitir ao filme, pedi que escrevessem em uma frase a lição que aprenderam  do livro, confiram:
                                                                                                     
 “Eu entendi que o amor não é o que os olhos veem, mas sim o que o coração sente, porque a beleza só está ali para te encantar, os olhos se encantam pela beleza, ao contrário do coração, que sente o essencial”.
Dalbert,14 anos


“No livro "O pequeno Príncipe" eu aprendi que no meio de um jardim existem muitas rosas, todas são bonitas, mas meu olhar só brilha por uma”.
Mayara, 12 anos


 “O livro me despertou que  para conseguir chegar às melhores coisas da vida, temos que enfrentar vários obstáculos, como a rosa do pequeno príncipe, tinha que enfrentar 3 larvas conhecer as borboletas”.
Cilene, 12 anos




 "O filme me ensinou que não se deve mentir para uma pessoa que se ama”.
Maria Luiza, 12 anos




“Eu amo meu cachorro, não porque ele é o mais bonito e o mais legal, sim pelo tempo que perdi com ele e assim nos cativamos”.
Janaina, 12 anos


   “Uma rosa é igual a cem mil outras rosas, mas se você cativá-la, ela é única para você”.
Guilherme, 11 anos


“Se eu tenho sentimentos por uma pessoa, eu devo cativá-la,  para que eu seja especial para ela e ela para mim”.
Izaquel, 16 anos


“A leitura do livro "O Pequeno Príncipe" me proporcionou boas lições como: se a gente quer alguma na vida , tem que lutar até conseguir aquilo que quer !”
Lucas Eduardo,13 anos


“Eu entendi no livro "O Pequeno Príncipe" que tudo na vida tem que ser conquistado, e se perder tente reconquistar de novo, pois na vida, a esperança é a ultima que morre”.
Glenda, 13 anos

“Eu gostei de quando a rosa diz que é preciso suportar as lagartas se quiser conhecer as borboletas, porque quando a gente quer alguma coisa é preciso enfrentar os nossos medos”.
Lurian, 12 anos


"Eu gostei da amizade do aviador com o pequeno príncipe, mesmo com a separação,  permaneceu,pois dentro do aviador sempre vai estar um amigo''.
Juan, 15 anos

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pretérito mais-que-perfeito


Amanhã, quando todos tiverem  ido, então ficarei, entregue à solidão...
Abstratas imagens das festas, dos jovens e das velhas bondosas que conheci...
Sim, amanhã eu ficarei só, ouvirei a valsa, cantarei a música que era nossa...
Tudo será apenas uma recordação...
Ficarei imerso no vazio da madrugada, onde as luzes se apagaram...
Eu vi, eu fiz, eu cantei, dancei, errei, acertei, mas agora...agora... eu não sei..
Silêncio! Ouça essa canção que se inicia dentro de mim,cada toque, uma lembrança,
Mergulhe na imensidão da minha alma, cada som, um momento, tudo que já vivi até aqui,
Não posso voltar, o som leva-me além, mas alguma corda prende-me ao pretérito-mais-que- perfeito... nascera, brincara, sonhara, amara!
Denilson
04/05/2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Para sempre!

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.


Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Príncipe William, Seu Ibope É Eu Quem Dou!

O título também poderia ser: Ivete Sangalo: seu ibope é eu quem dou!; Ronaldinho Gaúcho: seu ibope é eu quem douo!Dentre outros!
Já faz um tempinho que queria escrever sobre isso, mas essa semana ao assistir a um noticiário sobre o casamento do príncipe William e Kate Middleton,  fiquei mais indignado ainda!
A reportagem mostrava que muitos já estavam acampados nos arredores por onde passaria o príncipe de Gales, tudo para ver uma passagem rápida e suntuosa, de alguém cuja intimidade e amizade é apenas mitológica!
Pasmei ainda mais quando li no acervo digital da Veja que o “casamento de príncipe William e Kate Middleton pode dar prejuízos de até 5,8 bilhões de euros à economia britânica”.
“O primeiro-ministro, David Cameron, já anunciou na terça-feira que o dia do enlace de William com a plebeia Kate Middleton será decretado feriado nacional. Como a segunda-feira seguinte já é feriado no país, os trabalhadores já terão ganho quatro dias de folga. No mínimo - porque o fim de semana anterior ao do casamento real é Páscoa, quando os britânicos param também na segunda-feira para comemorar. Isso significa que só haverá atividade econômica durante três dias no período entre 22 de abril e 2 de maio, o que, advertem os empresários, vai prejudicar o comércio.”
Qual indústria você alimenta? Fico estarrecido, estático, petrificado, pasmado, adjetivado (risos) quando observo pessoas pagando de “tiete” para atores, cantores, e celebridades. Não vou dizer que não tenho alguns favoritos, mas se dependesse de mim, a vaidade deles seria destronada!
A questão da fome é discutida mundialmente, mas as pessoas promovem a concentração de dinheiro em apenas alguns cofres!
Seria interessante, embora saiba que estou sendo demasiadamente utópico, se o príncipe fizesse um casamento modesto e empregasse o dinheiro gasto com a festança, em uma causa humanitária.

Mas o que me mais me  assusta é a atitude de pessoas fanáticas por famosos em geral, ao ponto de gastarem o que não tem, comprando abadás caríssimos, roupas, dentre outros “kit tiete” de famosos!
Jogadores de futebol, esses, não poderia deixar de aqui citá-los, o alto valor salarial gasto pelos clubes, o desespero entusiástico dos fanáticos, que se digladiam em plena arena, chamada estádio, esgrimindo suas espadas partidárias em nome da abstração chamada TIME!
Reclamamos constantemente da injustiça, da má distribuição de renda, mas somos nós que alimentamos tudo isso, não só os alimentamos, todavia os transformamos em semideuses, o próprio nome já diz: “IDOLOS”!
Atribuí-se aos famosos um poder... pseudo-divino...doentio...
A quem você tem dado ibope?
Denilson